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"O maior inimigo da autoridade é o desprezo e a maneira mais segura de solapá-la é o riso." (Hannah Arendt 1906-1975)
quinta-feira, 31 de dezembro de 2015
1970
1970
Milton Pires
Outro dia saí lá de casa e a História
passou por mim bem na frente do prédio
onde moro e, aos passos lentos, que da
vida atingiram metade, vi ruas e casas
felizes, Porto Alegre das minhas saudades…
Estudantes cantavam a Pátria sempre em
setembro enfeitada, as escolas eram limpinhas,
policiais capacetes usavam, professores andavam
de Fusca, médicos branco vestiam no mais saudável
dos mundos em que o Bom e o Mau se curavam
“baixados na Realidade”
Eu vi tudo fazendo sentido no Brasil livre de
espelhos...Nada dos tais de “reflexos”, nada da
tal “sociedade”...Só eu no tempo invertido de
Estrelas Jornadas cantadas, do Inter de Setenta
e Nove, de Opalas e pornochanchadas…
Até que uma sombra do Inferno, fugindo em
carreira isolada, passou por mim debochando,
falando na voz engasgada: “Direito só tem
Minoria no Mundo em que Deus não existe!
A Terra está aquecendo ! Vai c'outro homem
pra cama ! Santa é a tua empregada!”
passou por mim bem na frente do prédio
onde moro e, aos passos lentos, que da
vida atingiram metade, vi ruas e casas
felizes, Porto Alegre das minhas saudades…
Estudantes cantavam a Pátria sempre em
setembro enfeitada, as escolas eram limpinhas,
policiais capacetes usavam, professores andavam
de Fusca, médicos branco vestiam no mais saudável
dos mundos em que o Bom e o Mau se curavam
“baixados na Realidade”
Eu vi tudo fazendo sentido no Brasil livre de
espelhos...Nada dos tais de “reflexos”, nada da
tal “sociedade”...Só eu no tempo invertido de
Estrelas Jornadas cantadas, do Inter de Setenta
e Nove, de Opalas e pornochanchadas…
Até que uma sombra do Inferno, fugindo em
carreira isolada, passou por mim debochando,
falando na voz engasgada: “Direito só tem
Minoria no Mundo em que Deus não existe!
A Terra está aquecendo ! Vai c'outro homem
pra cama ! Santa é a tua empregada!”
Acordo de um sonho chorando...Viva a
Nação arrasada !
Nação arrasada !
Dezembro de 2015.
AMARGURA
"Desculpem a minha amargura...No final de ano, minha consideração vai para o Natal; não para o "Ano Novo". Digo, portanto, que hoje a noite 200 milhões de pessoas vão fazer aquilo que existe de mais típico na nossa História: sacudir a bunda e as tetas, ficar bêbado, transar e dizer que "deseja um Feliz Ano Novo". Quem não mudou o Brasil em 2015 não tem direito de "desejar" nada para 2016."
Milton Pires
Brazil repaid massive debts load to state-run banks,
Chef Mueller
Brazil have repaid
on past Wednesday its massive debts load to state-run banks, in a
step towards reining in swollen budget deficits that cost the country
its investment grade rating and threaten the stability of Rousseff's
socialist regime,
while opposition
parties have used the debts of $ 14.4 billion dollars to request
Rousseff's impeachment, accusing her of breaking budget laws to boost
her last presidential re-election campaign. The liabilities
repayment combined over the last three years commonly known in Brazil
as back-pedalling, aims to prevent contaminating the fiscal results
in the upcoming 2016 as the administration scrambles to shore up its
accounts. The accumulated debts symbolized a period of high
public spending during Rousseff's first term that eroded public
finances and investors' trust in Latin America's largest economy,
which is now mired in its worst recession within 25 years.
Brazil's socialist
administration denies any wrongdoing, even after Rousseff's main head
treasurer John Vaccary arrested event occurred amidst a massive $ 800
million dollars in contract kickbacks and bribes funnelled from
petrobras straight to Rousseff's workers' communist ruling coalition,
who have repaid most of the illegal debt using resources from the
Brazilian treasury accounts in December. A remaining $ 388.6
million dollars will be paid via a bond sale on December 31st,
2015. The debts were owed to state lenders such as Bank of
Brazil, Federal Economics Bank, included BNDES Bank as well as the
state workers' pension fund commonly known as FGTS. The Brazilian
treasury said it paid an additional $ 435.2 million dollars to state
banks during 2015 for a series of credit and social programs.
Although the
repayment puts an end to Rousseff's illegal back-pedalling, it will
do little to help mend ties with a rebellious Congress. The
opposition will read this as the government's acknowledgement that it
did something wrong, as Rousseff's relations with the Brazilian
Congress will remain very precarious.
The Brazilian real
slumped 2% percent on Wednesday driven by traders' efforts to weaken
the currency and get the official rate for the month to $ 4.00
dollars. Concerns over how the government plans to end the
"back-pedalling" also added to losses, while the lower
house speaker, Eduardo Cunha, a fierce government foe, who have
approved the impeachment proceedings against Rousseff's early this
month, remarks that the repayment could not undo previous
irregularities, while the lower house will decide by the
upcoming March 2016 whether to recommend Rousseff's impeachment.
In December, Fitch's
has became the second credit ratings agency to cut its rating on
Brazilian debt from investment-grade to junk status, which meant that
many foreign investments funds, under their by-laws, could no longer
invest in the country.
O PREÇO DE ACEITAR ORDENS DO PT
Os únicos FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS que tem os meios (e a OBRIGAÇÃO) de DERRUBAR este Governo imediatamente e PRENDER uma bandida como Dilma Rousseff, são os MILITARES. Se estão ganhando mal, CALEM A BOCA, seus covardes !!! Vocês são piores do que nós (os médicos) que admitimos cubanos exercendo a profissão aqui ! Nós não temos canhões para enfrentar o MST nem a Força Nacional !
quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
Marcos, Capítulo 5 em "versão brasileira"
29/12/2015 13h09 -
Um caminhão cheio de porcos tombou na PR-445, no trecho próximo a Tamarana , no norte do Paraná , na noite de segunda-feira (28), e teve a carga saqueada. O motorista ficou ferido levemente e recusou atendimento médico.
Segundo a Polícia Rodoviária Estadual (PRE), o veículo transportava 240 animais - boa parte da carga foi furtada por moradores durante a madrugada e na manhã desta terça-feira (29).
Os policiais não estavam de plantão no momento do acidente e o motorista, sozinho, não conseguiu evitar que dezenas de pessoas levassem os porcos que sobreviveram ao acidente.
Os porcos foram levados em caminhonetes e até em carros de passeio. "Tem que ir, né? Passar o ano novo", brincou um dos moradores que levava um porco. "A carne tá cara demais", reclamou outro, justificando o furto.
O tráfego na rodovia não chegou a ser interrompido, já que o caminhão ficou tombado no acostamento. Até o começo da tarde desta terça-feira (29), o veículo ainda não havia sido retirado do local.
NOTA DO EDITOR DO ATAQUE ABERTO:
"..Ora, havia por ali, pastando junto ao monte uma grande vara de porcos. 12E os espíritos lhe suplicaram: “Manda-nos aos porcos, para entrarmos neles”. 13E Jesus o permitiu. Os espíritos impuros saíram e entraram nos porcos. A vara, de uns dois mil porcos, precipitou-se barranco abaixo, dentro do mar, e se afogou. 14Os pastores fugiram e espalharam a notícia na cidade e nos campos. E o povo veio ver o que havia acontecido."
Marcos, Cap.5, Vers 11-14
CUBA É AQUI: CONFUSÃO EM SUPERMERCADO NA FRENTE DE HOSPITAL COMUNISTA
30/12/2015 15h49 - Atualizado em 30/12/2015 15h53
Confusão marca último dia de operação de supermercado no RS
Consumidores exigiam descontos de 50% nos produtos anunciados na loja.
Cinco unidades do Nacional fecham nesta quarta-feira (30) Porto Alegre.
Do G1 RS

O anúncio de fechamento de unidades de supermercados da bandeira Nacional, da rede Walmart, causou um tumulto nesta quarta-feira (30) na loja localizada na Rua Francisco Trein, no bairro Cristo Redentor, Zona Norte de Porto Alegre. De acordo com Cauê Vieira, diretor do Sistema de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon), consumidores exigiam descontos de 50% nos produtos anunciados um dia antes pelo estabelecimento.
"Foi divulgada a informação que hoje (quarta-feira) todos os produtos estariam com 50% de desconto, o que não é verdade. Apenas os produtos perecíveis foram anunciados pela metade do valor", disse Veira ao G1.

(Foto: Divulgação/Procon)
Consumidores fizeram fila desde as primeiras horas desta quarta (30) em frente à loja. Ao entrarem, perceberam que nem todos os produtos estavam com desconto e, então, começou o tumulto. A entrada do supermercado foi fechada e o Procon, acionado. A Brigada Militar também foi chamada ao local. Houve discussão e empurra-empurra entre os clientes e seguranças da loja.
Ao chegar na unidade, por volta das 10h, o diretor do Procon fez um acordo com a direção da loja para que os consumidores que estivessem no supermercado recebem os 50% de desconto anunciado para os produtos perecíveis. Foram distribuídas 84 senhas e a entrada era organizada com grupos de 10 pessoas por vez.
Além da confusão e do acordo firmado, o Procon também registrou um auto de infração contra o estabelecimento devido a um grande volume de produtos vencidos. "Foram mais de dois carrinhos com itens vencidos, mofados e descongelados. Só de pães, foram 52 saquinhos", relata Vieira. A empresa tem dez dias para apresentar a defesa.
Cinco unidades do Nacional encerram operações em Porto Alegre
A rede Walmart, responsável por uma série de supermercados no Brasil, confirmou o fechamento de cinco unidades da bandeira Nacional em Porto Alegre. As lojas vão encerrar as operações às 17h desta quarta-feira (30). A alegação, de acordo com a nota divulgada pelo grupo, é o “atual ambiente econômico no Brasil”.
A rede Walmart, responsável por uma série de supermercados no Brasil, confirmou o fechamento de cinco unidades da bandeira Nacional em Porto Alegre. As lojas vão encerrar as operações às 17h desta quarta-feira (30). A alegação, de acordo com a nota divulgada pelo grupo, é o “atual ambiente econômico no Brasil”.
“Estamos fazendo todo o possível para transferir os funcionários dessas unidades para outras lojas e, quando não for possível, oferecemos apoio para recolocação profissional”, diz o comunicado. Cinco marcas que fazem parte do grupo operam no estado: Nacional, Big, Todo Dia, Maxxi Atacado e Sam's Club.
Além da unidade do bairro Cristo Redentor, deixam de operar nesta quarta (30) as lojas nos bairros Bom Fim, Higienópolis e Rio Branco. A rede Walmart não informou quantos funcionários serão desligados com o fechamento dos estabelecimentos.
O Sindicato dos Empregados no Comércio de Porto Alegre afirma que está cobrando uma posição dos gestores das unidades quanto ao número de desligamentos, mas que a empresa não repassou informações. O sindicato disse ainda que está acompanhando a situação pela imprensa.
Confira o endereço dos supermercados Nacional que encerram as operações nesta quarta-feira (30):
DIÁRIO DO PODER - MAIS UMA REPERCUSSÃO DA MATÉRIA DA "THE ECONOMIST"
THE
ECONOMIST' PREVÊ DESASTRES ECONÔMICO E POLÍTICO PARA O BRASIL
Publicado:
30 de dezembro de 2015 às 16:02 - Atualizado às 17:11
O
Brasil deveria começar 2016, ano em que o País será o primeiro da
América do Sul a sediar uma Olimpíada, com um humor "exuberante",
mas enfrenta um "desastre econômico e político", afirma a
revista britânica The Economist na principal reportagem em
sua página na internet nesta quarta-feira, 30, ilustrada com uma
foto da presidente Dilma Rousseff. A publicação acredita que o novo
ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, pode conseguir realizar mais
coisas na política econômica, por ter apoio do PT, mas vê
dificuldades no avanço de reformas mais substanciais em meio às
discussões sobre o impeachment.
"Apenas
escolhas duras podem colocar o Brasil de volta aos trilhos. Mas Dilma
Rousseff não parece agora ter estômago pela elas", afirma a
Economist na longa reportagem sobre o país, que recebeu o título "A
queda do Brasil". A expectativa era de que o Brasil estivesse na
vanguarda do forte crescimento dos emergentes, mas ao invés disso
tem que lidar com turbulências políticas e econômicas e "talvez
com o retorno de uma inflação galopante".
O
texto relata uma série de eventos que ocorreu este mês no país,
incluindo a saída do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e a perda do
grau de investimento pela agência de classificação de risco Fitch,
a segunda a retirar a nota, este mês, após a Standard & Poor's,
em setembro. "Ao mesmo tempo, a coalizão do governo do Brasil
tem sido desacreditada por um gigantesco escândalo de corrupção em
torno Petrobras", afirma o texto, destacando que Dilma enfrenta
ainda a abertura de um processo de impeachment.
A
Economist destaca que a previsão é que a economia brasileira
encolha entre 2,5% e 3% em 2016, seguindo uma recessão em 2016.
Mesmo a Rússia, afetada pela queda livre dos preços do petróleo e
sanções dos Estados Unidos e Europa, "deve ir melhor" no
ano que vem, destaca a reportagem.
Assim
como outros grandes países emergentes, o Brasil vem sendo afetado
pela queda mundial dos preços das commodities, afirma a publicação
inglesa. Mas Dilma conseguiu tornar as coisas ainda piores, ao tomar
medidas de estímulo à economia consideradas pela Economist como
extravagantes e imprudentes, que incluem corte de impostos para o
setor empresarial.
"Gestores
de crise do Brasil não têm o luxo de esperar por tempos melhores
para começar a reforma", afirma a revista, destacando que a
dívida bruta do país, que beira os 70% do Produto Interno Bruto
(PIB), é alta para um país de renda média e tem tendência de
crescer mais se nada for feito.
Ministério
da Fazenda. Para a The Economist, Barbosa, embora tenha
participado do "desastroso" primeiro mandato de Dilma, pode
ser capaz de realizar mais coisas na economia. "Ele tem apoio
político dentro do PT. Também tem poder de barganha, porque Dilma
não pode se permitir perder outro ministro da Fazenda", afirma
a reportagem. Um dos primeiros testes do novo ministro será a
capacidade de convencer o relutante Congresso a aprovar a CPMF,
destaca a publicação.
Apesar
das vantagens Barbosa tem, a Economist afirma que é "difícil
se sentir otimista com as perspectivas de reforma" no Brasil
neste momento. As discussões sobre o impeachment devem dominar a
agenda política por meses e o PT não tem apetite por "austeridade"
na política econômica, conclui a reportagem. (AE)
O COLAPSO NO RIO DE JANEIRO
De repente...."de uma hora para outra"...a ralé, a verdadeira corja cheiradora de cocaína da Imprensa Brasileira, descobriu que ser atendido numa emergência ou numa espelunca chamada "UPA" é um pesadelo e se deu conta que "falta tudo"...que "as pessoas ficam horas esperando"..."que não tem médico"....Isso até a quadrilha de marginais petistas, com a ajuda do PMDB, conseguir aprovar a volta da CPMF...Depois tudo volta ao "normal"..
COMANDANTE DA "GESTAPO PETISTA" PEDE DEMISSÃO
POR GUILHERME AMADO
O comandante da Força Nacional de Segurança Pública, Nazareno Marcineiro, pediu demissão da diretoria da Força, subordinada ao Ministério da Justiça.
Foi o segundo comandante que saiu em menos de um ano. Os dois eram subordinados à secretária nacional de Segurança Pública, Regina Miki.
Na noite de segunda-feira, Marcineiro entregou a arma e o coldre no Ministério da Justiça.
A saída pode prejudicar a segurança das Olimpíadas, já que a Força Nacional deve enviar ao Rio de Janeiro nos próximos meses nove mil soldados. Uma turma que está sem comandante.
'The Economist' diz que Brasil enfrenta desastre político e econômico
Leia Mais:http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,the-economist-preve-desastres-economico-e-politico-para-o-brasil-em-2016,1816657
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A primeira edição de 2016 da revista britânica "The Economist" traz como reportagem de capa "A queda do Brasil" (Brazil's fall, em inglês), ilustrada com uma fotografia da presidente Dilma Rousseff com os olhos fechados e a cabeça inclinada para baixo.
O texto da reportagem, já disponível no site da revista apesar de a edição ter data de 2 de janeiro, diz que o Brasil enfrenta um desastre político e econômico.
Procurado pelo G1, o Palácio do Planalto informou que não comentará a reportagem da revista britânica.
Logo no início, a reportagem aponta que, no começo de 2016, o Brasil deveria estar exuberante, já que, em agosto, o Rio de Janeiro será a primeira cidade da América do Sul a sediar uma Olimpíada. Essa seria uma chance para os brasileiros, de acordo com a revista, de fazer o que eles sabem fazer melhor: uma festa espetacular.
A reportagem lembra, ainda, que, em dezembro, a Fitch foi a segunda agência de classificação de risco a retirar a nota de 'bom pagador' do país. Além disso, aponta que Joaquim Levy, nomeado por Dilma como ministro da Fazenda para estabilizar as contas públicas, deixou o cargo menos de um ano à frente da pasta.
A revista traz a avaliação de que o escândalo de corrupção envolvendo a Petrobras – investigado na Operação Lava Jato – prejudica o governo. Além disso, aponta que a presidente Dilma Rousseff, acusada de esconder o tamanho do déficit das contas públicas, enfrenta um processo de impeachment no Congresso Nacional.
Estômago
Depois de argumentar que era esperado que o Brasil estivesse na vanguarda do crescimento econômico, por representar a primeira letra dos Brics (Brasil, China, Índia, Rússia e África do Sul), a reportagem diz que, em vez disso, o país poder voltar a ter uma inflação galopante.
Em seguida, o texto aponta que apenas decisões difíceis colocariam o Brasil de volta ao curso, mas diz que Dilma Rousseff não parece ter "estômago" para tomá-las.
O Brasil sofre, como outras economias emergentes, com a queda no preço das commodities no mercado internacional, de acordo com a revista. A reportagem diz que Dilma e o PT pioraram a situação e, no primeiro mandato dela, o governo teve elevados gastos com auxílios da Previdência e deu incentivos fiscais para setores favorecidos da indústria.
Fazenda
Depois de dizer que o PT era hostil em relação a Levy e que a oposição não cooperou com ele na intenção de derrubar a presidente, a reportagem aponta que o novo ministro da Fazenda,Nelson Barbosa, tem apoio do partido da presidente.
O texto informa que, apesar de ter participado do "desastroso" primeiro mandato da presidente, Nelson Barbosa talvez seja capaz de fazer mais como ministro da Fazenda. No primeiro mandato de Dilma, quando Guido Mantega era ministro da Fazenda, Barbosa era o secretário-executivo da pasta.
O primeiro teste de Barbosa, de acordo com a revista, será convencer o Congresso Nacional a trazer de volta um imposto impopular sobre transações financeiras. Para que a cobrança da CPMF seja retomada no país, Câmara e Senado precisam aprovar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) enviada pelo governo ao Legislativo que prevê a volta do tributo.
Depois de apontar a necessidade de reformas, como a da Previdência, o texto diz que é difícil se sentir otimista em relação a uma reforma profunda.
A reportagem aponta que o PT não tem "apetite" para a austeridade e diz que é uma tarefa difícil ter o apoio necessário para fazer mudanças na Constituição, que é de três quintos em cada Casa do Congresso.
Apuros
Em setembro, a revista trouxe uma reportagem que diz que a economia brasileira está em apuros e a credibilidade fiscal do país está ruindo rapidamente.
Na ocasião, a revista fez críuticas à proposta de orçamento para 2016 apresentada pelo governo em agosto, que previa um déficit de R$ 30,5 bilhões, equivalente a 0,5% do PIB.e o Estadão All Digital + Impresso todos os diasno Twitter
CHINA DAILY - "A DESTRUIÇÃO DA ECONOMIA DO BRASIL, DAS INSTITUIÇÕES E DA ESPERANÇA"
The destruction of Brazil's economy, institutions and hope
By Marcos Fava Neves (chinadaily.com.cn)Updated: 2015-12-30 15:48
Finally, the leader of PT and the government in the Senate was just arrested and accused of planning to help one of the convicted directors of Petrobras to escape from prison and disappear, so he could avoid testifying about corruption.
Unlike Mr.José Mujica (the Uruguayan ex-president), there is strong evidence in the press showing that Mr. Lula became a very rich man in the last 13 years and his family is also being investigated.
Finally, the worst result of the lulopetismo period is that Brazilians lost confidence in the country. Business investments fell, young talent is leaving the country, the lack of growth, the explosion of urban violence, the lack of morals and the lack of opportunities. At the end, this is the legacy.
The current government (the fourth term of lulopetismo) was elected in October 2014 with only 42% of Brazilian voters (54 million in 130 million that were allowed to vote). So it was not elected by the majority of Brazil, but by those who went to vote and were convinced by the lies of the marketing campaign. The opposition almost won, achieving 51 million votes even with the strong usage of the state structure in the elections by the current government.
After 13 years of lulopetismo, Latin America gives another example to the world of the destruction that left handed (socialist) populist and corrupt governments can do. These always fail in the basics: they don't know how to generate income, just how to badly spend more and more, and these types of governments finish when everything was already spent and there is nothing left for more populist expenditures.
The management disaster in Brazil, as The Economist journal headlined recently, hit the population and only 7% approves the government and around 65-70% of Brazil wants impeachment.
At this moment, the best that could happen to recover hope in Brazil is the democratic removal of this group from government and the start of the long process of rebuilding the country with new leadership based on good management and low corruption, exactly the opposite of what the lulopetismo proved to offer. The individual mindset should be changed to stimulate work, entrepreneurism, productivity and less dependence on the state and laziness.
If this scenario doesn't happen, there is little hope for Brazilians in 2016. As a scientist not linked to political parties, I write all these words with sadness, since in my professional career, I've never seen Brazil so disorganized as it enters a new year.
Dr. Marcos Fava Neves is a full professor at the School of Economics and Business, University of São Paulo, Brazil.
The opinions expressed here are those of the writer and don't represent views of China Daily website
A queda do Brasil é irremediável

Disaster looms for Latin America’s biggest economy
AT THE start of 2016 Brazil should be in an exuberant mood. Rio de Janeiro is to host South America’s first Olympic games in August, giving Brazilians a chance to embark on what they do best: throwing a really spectacular party. Instead, Brazil faces political and economic disaster.
On December 16th Fitch became the second of the three big credit-rating agencies to downgrade Brazil’s debt to junk status. Days later Joaquim Levy, the finance minister appointed by the president, Dilma Rousseff, to stabilise the public finances, quit in despair after less than a year in the job. Brazil’s economy is predicted to shrink by 2.5-3% in 2016, not much less than it did in 2015. Even oil-rich, sanction-racked Russia stands to do better. At the same time, Brazil’s governing coalition has been discredited by a gargantuan bribery scandal surrounding Petrobras, a state-controlled oil company. And Ms Rousseff, accused of hiding the size of the budget deficit, faces impeachment proceedings in Congress.
As the B in BRICS, Brazil is supposed to be in the vanguard of fast-growing emerging economies. Instead it faces political dysfunction and perhaps a return to rampant inflation. Only hard choices can put Brazil back on course. Just now, Ms Rousseff does not seem to have the stomach for them.
Dismal Dilma
Brazil’s suffering, like that of other emerging economies, stems partly from the fall in global commodity prices. But Ms Rousseff and her left-wing Workers’ Party (PT) have made a bad situation much worse. During her first term, in 2011-14, she spent extravagantly and unwisely on higher pensions and unproductive tax breaks for favoured industries. The fiscal deficit swelled from 2% of GDP in 2010 to 10% in 2015.
Brazil’s crisis managers do not have the luxury of waiting for better times to begin reform (see article). At 70% of GDP, public debt is worryingly large for a middle-income country and rising fast. Because of high interest rates, the cost of servicing it is a crushing 7% of GDP. The Central Bank cannot easily use monetary policy to fight inflation, currently 10.5%, as higher rates risk destabilising the public finances even more by adding to the interest bill. Brazil therefore has little choice but to raise taxes and cut spending.
Mr Levy made a game attempt to renovate the building while putting out the fire. He trimmed discretionary spending by a record 70 billion reais ($18 billion) in 2015 and tightened eligibility for unemployment insurance. But it was not enough. The recession dragged down tax revenues. Ms Rousseff gave her finance minister only lukewarm support and the PT was hostile towards him. The opposition, intent on ousting the president, was in no mood to co-operate.
Although he was a senior treasury official during Ms Rousseff’s disastrous first term, Nelson Barbosa may be able to accomplish more as finance minister. He has political support within the PT. He also has bargaining power, because Ms Rousseff cannot afford to lose another finance minister. One early test will be whether Mr Barbosa persuades a recalcitrant Congress to reinstate an unpopular financial-transactions tax.
A central target should be pensions. The minimum benefit is the same as the minimum wage, which has risen by nearly 90% in real terms over the past decade. Women typically retire when they are 50 and men stop work at 55, nearly a decade earlier than the average in the OECD (a club of mostly rich countries). Brazil’s government pays almost 12% of GDP to pensioners, a bigger share than older, richer Japan.
If Brazil is to fulfil its promise, much, much more is needed. A typical manufacturing firm spends 2,600 hours a year complying with the country’s ungainly tax code; the Latin American average is 356. Labour laws modelled on those of Mussolini make it expensive for firms to fire even incompetent employees. Brazil has shielded its firms from international competition. That is one reason why, among 41 countries whose performance was measured by the OECD, its manufacturing productivity is the fourth-lowest.
To reform work and pensions, Ms Rousseff must face up to problems that have been decades in the making. Some 90% of public spending is protected from cuts, partly by the constitution which, in 1988, celebrated the end of military rule by enshrining generous job protection and state benefits. Because it is so hard to reform, Brazil’s public sector rivals European welfare states for size but emerging ones for inefficiency. Long a drain on economic vitality, Brazil’s overbearing state is now a chief cause of the fiscal crisis.
Overcoming such deep-rooted practices would be hard for any government. In Brazil it is made all the harder by a daft political system, which favours party fragmentation and vote-buying and attracts political mercenaries who have little commitment either to party or to programme. The threshold for a party to enter the lower house of Congress is low; today 28 are represented, adding to the legislative gridlock. Congressmen represent entire states, some as populous as neighbouring Latin American countries, which makes campaigning ruinously expensive—one reason why politicians skimmed off huge amounts of money from Petrobras.
It is therefore hard, despite Mr Barbosa’s advantages, to feel optimistic about the prospects for deep reform. Voters hold politicians in contempt. The opposition is bent on impeaching Ms Rousseff, a misguided battle that could dominate the political agenda for months. The PT has no appetite for austerity. Achieving the three-fifths support in both houses of Congress needed for constitutional reforms will be a tall order.
Reckless Rousseff
And if Ms Rousseff fails to bring about change? Most of Brazil’s borrowing is in local currency, which makes default unlikely. Instead, the country may end up inflating away its debts. Brazil’s achievement has been to lift tens of millions of people out of rag-and-flip-flop poverty. Recession will halt that, or even begin to reverse it. The hope is that Brazil, which has achieved hard-won economic and democratic stability, does not lapse once again into chronic mismanagement and turmoil.
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